A Bíblia nos diz: "Dizendo isso, soprou sobre eles e lhes disse: Recebei o Espírito Santo; aqueles a quem perdoardes os pecados lhes serão perdoados; aqueles aos quais os retiverdes lhes serão retidos" (Jo 20,22-23).
Como vimos, a Igreja possui a autoridade dada por Cristo de perdoar ou não os pecados dos fiéis. Claro, a Igreja jamais deixa de perdoá-los, pois não existe para condenar, mas para salvar os filhos de Deus.
Quem peca fere o amor de Deus. Além disso, o pecado sempre gera consequências físicas, ou seja, algum mal à Igreja e/ou ao mundo inteiro. Para repará-las as indulgências podem ser conquistadas para si mesmo ou para as almas do Purgatório. Elas podem ser obtidas rezando-se o terço, fazendo meia hora de adoração ao Santíssimo Sacramento e rezando-se um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai ao Santo Padre, o Papa.
Para confessar-se é preciso que se esteja arrependido, se mencione os pecados a um sacerdote (padre), por piores que sejam, pois jamais seremos condenados por eles, e a vontade de cumprir a penitência dada por ele (sacerdote) para a reparação dos pecados confessados.
É sempre importante, antes de se confessar, fazer um cuidadoso exame de consciência, procurando lembrar-se de todos os pecados cometidos desde a última confissão. Para este fim é útil a leitura dos dez mandamentos de Deus e/ou do Sermão da Montanha (Mateus, dos capítulos 5 ao 7)(Catecismo da Igreja Católica, parágrafos 1485 a 1498).
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